Solidariedade Liberdade, Justiça e Paz |
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Gdansk 2009 |
(do art.º 2 do Estatuto) Sobre o reconhecimento a cada ser humano do direito à vida, desde a sua concepção até ao seu fim natural, no qual se funda a convivência humana e até a mesma comunidade polÃtica. Nunca existirá paz enquanto tal direito não for plenamente reconhecido. A Associação pede que os representantes dos Estados membros das Nações Unidas promovam a defesa da vida humana em cada uma das suas etapas do desenvolvimento e em todos os PaÃses sejam eles ricos, quer sejam pobres, se verdadeiramente querem a paz. Às Nações Unidas a Associação pede para que vigile afim que os PaÃses ricos não impeçam o acesso ao desenvolvimento dos PaÃses pobres, condicionando as ajudas à s polÃticas absurdas contra a natalidade com a actuação de campanhas para difundir também a esterilização e o aborto provocado. Aos partidos polÃticos de cada PaÃs a Associação pede para que tutele/defenda, desde a concepção, a vida de cada ser humano e que afaste assim todos os perigos de terrorismo e de novas guerras, para dar assim uma posição estável a todas as nações com uma adequada distribuição dos recursos e com um desenvolvimento sustentável, actuando os ideais da justiça social e melhorando as condições gerais de trabalho. |